O verão é uma estação descontraída e repleta de movimento, não é mesmo? E, vamos combinar: para relaxar diante dos dias quentes e ensolarados, nada melhor do que ser capaz de curtir a liberdade sem nenhum constrangimento. Porém, para algumas pessoas, o suor excessivo, cientificamente conhecido como hiperidrose, pode prejudicar a forma como elas lidam com o calor intenso da estação.
Você sofre com esse problema e quer conhecer mais sobre ele? Separamos um conteúdo especial para esclarecer como é possível buscar ajuda e se movimentar sem constrangimento nas altas temperaturas.
Afinal, o que é hiperidrose?
Definida como uma condição na qual o paciente produz excesso de suor, a hiperidrose não se restringe somente ao suor resultante do movimento [1]. Seja durante a ação ou no repouso, o problema é um incômodo constante para aqueles que o possuem.
A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) explica que isso acontece porque as glândulas sudoríparas, nesses casos, são hiperfuncionantes [1]. Traduzindo: elas funcionam de forma excessiva, produzindo mais suor do que o normal. Seu efeito é visível ao deixar marcas nas roupas ou as mãos molhadas, por exemplo.
Embora não devesse ser assim, o suor excessivo é uma espécie de tabu e o constrangimento inerente a ele é evidente. Esse contexto prejudica a qualidade de vida, podendo gerar insegurança e desconforto em interações sociais [2].
Se identifica com essa situação e com esses sentimentos? Conheça uma opção que pode mudar a sua relação com o verão e com o movimento. Essa transformação pode ser positiva para as suas interações sociais.
Diga sim ao movimento e à liberdade!
Como evitar que isso seja um problema e ter de volta a liberdade dos movimentos?
É possível encontrar em consultórios tratamentos especializados para controlar a hiperidrose.
Independente da recomendação de uso que você busca, é fundamental contar com a ajuda de um profissional habilitado. O diagnóstico e o tratamento só poderão ser sugeridos e realizados por ele para garantir segurança e o resultado esperado.
FONTES:
[1] https://www.sbd.org.br/dermatologia/pele/doencas-e-problemas/hiperidrose/11/
[2] DUARTE, Maria José da Silva. Toxina Botulínica para além da Cosmética. 2015. Tese de Doutorado.
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